interdisciplinaridade da prova da segunda fase da Fuvest, aplicada nesta segunda-feira (9), fez candidatos se lembrarem mais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do que da "decoreba" típica do vestibular que seleciona estudantes para 10.852 vagas na Universidade de São Paulo (USP) e 100 vagas na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa.
O G1 vai trazer a resolução das questões e o comentário da redação feitos por professores dos cursinhos Etapa, Objetivo, Anglo e Oficina do Estudante na noite desta segunda-feira.
No segundo dia da fase decisiva do vestibular, os estudantes tiveram de responder a 16 questões dissertativas com conteúdo de sete disciplinas do ensino médio: história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês.
"Me lembro de pouca coisa de quando fiz a Fuvest antes, mas essa prova pareceu mais Enem do que Fuvest", afirmou Thales Figueiredo, de 24 anos. O candidato já é formado em rádio e TV, mas decidiu estudar letras porque trabalha na Cidade Universitária e quer aproveitar a proximidade com a faculdade.
Ele não fez cursinho e, por isso, não esperava ir muito bem nas questões de exatas. "Já estava preparado, acabei deixando em branco duas [questões] de física."
Thales elogiou uma questão que misturou geografia e literatura. "Era sobre a região do cacau e perguntava qual era o autor que havia escrito sobre ela", disse.
Pâmela Castillo, 24, tenta vaga em licenciatura em ciências na USP. Ela foi a primeira a deixar o local de provas da Fuvest na unidade Vergueiro da Uninove. Segundo ela, das quatros questões de física, três estavam muito difíceis. Pâmela destacou a interdisciplinaridade de duas questões. "Uma misturou história e artes, outra falou sobre DNA, abordando biologia e história."
Daiana Alves, 26, candidata de licenciatura em ciências, criticou uma questão de geografia que pediu análise de mapas. "Não ficou claro se era para fazer uma análise crítica ou uma análise das regiões, fiquei confusa, achei que a questão não estava muito elaborada", disse ela, que já se formou em pedagogia e agora tenta fazer licenciatura para dar aulas.
Filipe Keffer, que completou 19 anos nesta segunda-feira, durante a prova da Fuvest, afirmou que garantiu pontos nas questões de química. O vestibulando ficou cinco pontos acima da nota de corte de química industrial, que foi 63.
"Eu já estudo química industrial em outra faculdade, mas quero transferir para a USP", contou o vestibulando aniversariante.
O G1 vai trazer a resolução das questões e o comentário da redação feitos por professores dos cursinhos Etapa, Objetivo, Anglo e Oficina do Estudante na noite desta segunda-feira.
No segundo dia da fase decisiva do vestibular, os estudantes tiveram de responder a 16 questões dissertativas com conteúdo de sete disciplinas do ensino médio: história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês.
"Me lembro de pouca coisa de quando fiz a Fuvest antes, mas essa prova pareceu mais Enem do que Fuvest", afirmou Thales Figueiredo, de 24 anos. O candidato já é formado em rádio e TV, mas decidiu estudar letras porque trabalha na Cidade Universitária e quer aproveitar a proximidade com a faculdade.
Ele não fez cursinho e, por isso, não esperava ir muito bem nas questões de exatas. "Já estava preparado, acabei deixando em branco duas [questões] de física."
Thales elogiou uma questão que misturou geografia e literatura. "Era sobre a região do cacau e perguntava qual era o autor que havia escrito sobre ela", disse.
Pâmela Castillo, 24, tenta vaga em licenciatura em ciências na USP. Ela foi a primeira a deixar o local de provas da Fuvest na unidade Vergueiro da Uninove. Segundo ela, das quatros questões de física, três estavam muito difíceis. Pâmela destacou a interdisciplinaridade de duas questões. "Uma misturou história e artes, outra falou sobre DNA, abordando biologia e história."
Daiana Alves, 26, candidata de licenciatura em ciências, criticou uma questão de geografia que pediu análise de mapas. "Não ficou claro se era para fazer uma análise crítica ou uma análise das regiões, fiquei confusa, achei que a questão não estava muito elaborada", disse ela, que já se formou em pedagogia e agora tenta fazer licenciatura para dar aulas.
Filipe Keffer, que completou 19 anos nesta segunda-feira, durante a prova da Fuvest, afirmou que garantiu pontos nas questões de química. O vestibulando ficou cinco pontos acima da nota de corte de química industrial, que foi 63.
"Eu já estudo química industrial em outra faculdade, mas quero transferir para a USP", contou o vestibulando aniversariante.
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