Uma comissão de estudantes está reunida na manhã desta terça-feira (6) com o reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Roberto Salles, para discutir melhorias nos campi e nos cursos da instituição. A informação foi confirmada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE).
De acordo com o diretor suplente do DCE, Tunã Nascimento, cerca de 300 de alunos seguem ocupando o campus da UFF em Icaraí, Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. E, mesmo com a determinação da Justiça de desocupação da instituição até as 11h30 desta terça-feira, os alunos pretendem continuar no prédio se não houver acordo com o reitor. "Uma comissão está reunida neste momento com o reitor e se nossas reivindicações forem atendidas deixaremos o prédio pacificamente. Mas caso não haja acordo vamos manter a ocupação pacífica", afirmou Nascimento.
O DCE explicou que entre as reivindicações estão a melhoria da qualidade dos cursos, o fim de cursos de pós-graduação pagos, a admissão de novos professores e servidores, além da suspensão do projeto de construção das Vias 100 e Via Orla no campus do Gragoatá. O estudante de história Juan Ibanez alerta que, caso ocorra a construção das vias, os carros vão passar a oito metros de algumas salas de aula.
Na segunda-feira (5), um oficial de justiça foi ao local com um mandado de reintegração de posse. Mas, após negociação, os estudantes foram autorizados a permanecer no local até o fim desta manhã.
Ocupação começou no dia 31
Os jovens estão acampados na reitoria em barracas e dormitórios improvisados desde quarta-feira (31). Após o sexto dia de ocupação, eles alegaram que a direção da UFF cortou o fornecimento de água e de luz na sede da reitoria, na tentativa de impedir o movimento.
O G1 tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da universidade, mas ninguém foi encontrado para comentar o caso.
Atraso no pagamento
No domingo (4), a UFF publicou nota em seu site, onde afirma “que em decorrência da invasão das dependências da Reitoria, promovida por estudantes desta universidade, no dia 31/8/2011, nossas rotinas de trabalho foram prejudicadas, o que poderá acarretar atrasos na implantação de dados para a próxima folha de pagamento, correspondente ao mês de setembro de 2011”.
De acordo com o diretor suplente do DCE, Tunã Nascimento, cerca de 300 de alunos seguem ocupando o campus da UFF em Icaraí, Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. E, mesmo com a determinação da Justiça de desocupação da instituição até as 11h30 desta terça-feira, os alunos pretendem continuar no prédio se não houver acordo com o reitor. "Uma comissão está reunida neste momento com o reitor e se nossas reivindicações forem atendidas deixaremos o prédio pacificamente. Mas caso não haja acordo vamos manter a ocupação pacífica", afirmou Nascimento.
O DCE explicou que entre as reivindicações estão a melhoria da qualidade dos cursos, o fim de cursos de pós-graduação pagos, a admissão de novos professores e servidores, além da suspensão do projeto de construção das Vias 100 e Via Orla no campus do Gragoatá. O estudante de história Juan Ibanez alerta que, caso ocorra a construção das vias, os carros vão passar a oito metros de algumas salas de aula.
Na segunda-feira (5), um oficial de justiça foi ao local com um mandado de reintegração de posse. Mas, após negociação, os estudantes foram autorizados a permanecer no local até o fim desta manhã.
Ocupação começou no dia 31
Os jovens estão acampados na reitoria em barracas e dormitórios improvisados desde quarta-feira (31). Após o sexto dia de ocupação, eles alegaram que a direção da UFF cortou o fornecimento de água e de luz na sede da reitoria, na tentativa de impedir o movimento.
O G1 tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa da universidade, mas ninguém foi encontrado para comentar o caso.
Atraso no pagamento
No domingo (4), a UFF publicou nota em seu site, onde afirma “que em decorrência da invasão das dependências da Reitoria, promovida por estudantes desta universidade, no dia 31/8/2011, nossas rotinas de trabalho foram prejudicadas, o que poderá acarretar atrasos na implantação de dados para a próxima folha de pagamento, correspondente ao mês de setembro de 2011”.
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