Professores de ao menos 16 estados e 24 municípios fazem uma paralisação de um dia nesta terça-feira (16) para reivindicar piso salarial, desenvolvimento na carreira e aprovação do Plano Nacional da Educação (PNE), segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que convocou o protesto.
Os estados com professores parados são Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe, de acordo com o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão. Outros estados ainda não informaram a confederação sobre a adesão ao movimento, segundo Leão.
O protesto ocorre para tentar forçar os governos a pagar o piso salarial nacional. O piso sugerido pelo Ministério da Educação é de R$ 1.187. A CNTE, no entanto, entende que o valor deveria ser de R$ 1.597.
“Os que dizem pagar o piso, pagam o piso que o MEC sugeriu. Além disso, tem problemas com a jornada de trabalho. Muitos deles não cumprem aquilo que está estabelecido na lei, de um terço da jornada ter de ser feita fora da sala. Além disso, as carreiras estão muito descaracterizadas. Os estados e municípios pagam o piso de nível médio e depois a diferença de quem tem magistério e universidade eles rebaixam. A diferença fica mínima”, afirmou Leão.
Os estados com professores parados são Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe, de acordo com o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão. Outros estados ainda não informaram a confederação sobre a adesão ao movimento, segundo Leão.
O protesto ocorre para tentar forçar os governos a pagar o piso salarial nacional. O piso sugerido pelo Ministério da Educação é de R$ 1.187. A CNTE, no entanto, entende que o valor deveria ser de R$ 1.597.
“Os que dizem pagar o piso, pagam o piso que o MEC sugeriu. Além disso, tem problemas com a jornada de trabalho. Muitos deles não cumprem aquilo que está estabelecido na lei, de um terço da jornada ter de ser feita fora da sala. Além disso, as carreiras estão muito descaracterizadas. Os estados e municípios pagam o piso de nível médio e depois a diferença de quem tem magistério e universidade eles rebaixam. A diferença fica mínima”, afirmou Leão.
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